Por fora do Dojô – Rafael Silva: O caminho final de uma jornada competitiva  

Paris representa… ?

“Um propósito. O caminho final de uma jornada competitiva”

Um atleta de outro esporte e porque ? 

“Ayrton Senna. Era um cara que estava disposto a fazer tudo para dar o melhor, muita resiliência, vontade. É um exemplo legal”.

Nos bastidores, qual o judoca mais resenha ? – Contar uma história?

“Kitadai. Ele fazia uma brincadeira: Quando a gente morava em alojamento em que ele apagava as luzes do corredor, batia na porta dos caras e ficava ajoelhado e quando a pessoa abria ele ia para cima, para dar um susto na galera, era engraçado”.

Desta caminhada até Paris, qual Momento especial que você quer contar para as futuras gerações? 

“O dia a dia é o que mais pega. É difícil, mas quando você chega no final é  bem recompensador. Neste ciclo tive uma medalha em mundial, e as maiores lembranças será com a galera no dia a dia, treinando, sofrendo junto, e comemorando quando sai medalha também”.

Do Código moral do Judô: 

Cortesia
Modéstia
Coragem
Respeito
Honestidade
Autocontrole
Honra
Amizade

Qual é fundamental em Paris e porquê?

“Coragem. Tem que ter coragem para continuar lutando, dar o melhor de si e indo para cima”.

Recado para a família ? 

“Gratidão. Agradecer nos bons momentos e também nos ruins”.

Recado para a Torcida Pinheiros ? 

“Também de gratidão. Que me apoia para caramba, principalmente a molecada que está comigo ali no treinamento, preparadores físicos, fisioterapeutas. Então agradecer esse caminho que a gente construiu junto e chegar no tatame ali e se divertir, dar o melhor de mim e poder representar a todos”


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