NBB CAIXA 9: O Ala Gustavo Basílio

Ele é natural de São Paulo, e começou a jogar basquete aos 9 anos de idade. Seu maior incentivador é seu pai, e ele se sente sortudo por nunca ter precisado morar tão longe da família. 

 

Começo de tudo

Meu irmão mais velho jogava basquete no Clube Espéria, e foi no ano de 1999 que tive o primeiro contato com a modalidade. Nessa época, eu jogava futebol no colégio, e nas horas livres, eu ia assistir meu irmão jogar. Em uma dessas visitas, a técnica do meu irmão comentou que estava começando um projeto de categoria de base/escolinha, no Círculo Militar, e foi aí que meu pai teve a grande ideia de me levar para fazer um teste.  De lá pra cá, respiro 24h o basquete.

Trajetória

Joguei no Círculo Militar até o Infantil, e depois joguei dois anos no Clube Hebraica (infanto e cadete). Já no juvenil, joguei o primeiro ano no Corinthians e segundo em Barueri. Meu primeiro ano de adulto foi no São Caetano, e logo depois fui pra São José jogar Liga e agora estou aqui no Pinheiros.

Incentivo

Meu pai foi o cara que mais me incentivou, sempre em todos os jogos, me instruindo, dando dicas, está sempre presente nos jogos dando aquela força.

Se não fizesse cestas…

Acho que seria um jogador de futebol talvez, até que eu era bom. (risos)

Futuro

Não penso muito no futuro. Mas, acho que eu abriria alguma empresa, mas não seria voltada para esporte e nem basquete.  

Paixão fora das quadras

Ficar com meus sobrinhos. Adoro crianças e quero ter filhos daqui uns 5/6 anos.

História marcante

No ano passado fui Campeão Paulista por São José, no adulto.  É meu maior título e isso me marcou de forma positiva e renovou minhas forças para alcançar sonhos maiores.

ECP NBB X Brasilia

Uma decepção

Ano passado também, não ser classificados para os playsoffs da NBB foi sem dúvida, a maior decepção da minha carreira, pois estávamos com muitas expectativas e acabamos não conseguindo.

 

Já se machucou?

Nunca tive lesão séria, só operei o menisco apenas, e me recuperei em 20 dias. Mas, quando cheguei aqui no Pinheiros acabei me machucando e fiquei dois meses parado. Mas me considero um jogador de sorte, nunca tive nada grave e de longa recuperação.

O atleta tem que ter muita paciência quando se machuca, e uma cabeça bem equilibrada pois não é um momento legal de se passar. Eu me apeguei muito a minha família, meus pais, porque é nosso sustento, e machucar nunca é bom. Paciência e foco sempre.

Nas horas vagas

Gosto de sair, ficar com meus amigos e aos finais de semana estar com minha família.

Ídolos?

Minha mãe e Lebron James

Longe de casa

Eu não tive isso, sempre joguei perto da minha família, no máximo fui para São José dos Campos, e mesmo assim ainda era perto. Graças a Deus não precisei sair de casa cedo, e mesmo que eu morasse sozinho, eles estavam comigo sempre.

Percepção do campeonato

Acho que tivemos um deslizes que não era para ter, mas estamos nos recuperando bem. Nosso time é muito forte e unido, e vamos dar trabalho para os adversários nos playoffs. Eu fiquei um tempo parado e estou correndo atrás do prejuízo, me entrosando

Time dos sonhos

Acho que o Flamengo é um time que todos gostariam de jogar, pela estrutura, por tudo. Mas nada supera, um dia, jogar na Seleção Brasileira.

ECP Basquete 2016 2017

Luiz Gustavo Basílio Timotheo de Oliveira  (#21 – Gustavo)

Data de Nascimento: 13/11/1991

Local de Nascimento: São Paulo (SP)

Altura: 1,90

Peso: 100kg

Posição: Ala

 

Pinheiros no NBB CAIXA (2016/2017)

Com 14 vitorias em 24 jogos até o momento, o E.C. Pinheiros encontra-se em 7 º lugar na tabela, com 38 pontos. O Pinheiros enfrenta hoje a equipe de Campo Mourão, jogando fora de casa a partir das 20h.


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