Sucessora da ginástica olímpica, a “ginástica de aparelhos e solo” do Esporte Clube Pinheiros tornou-se oficial em 1953. Nas décadas de 50 e 60, a ginástica olímpica tinha muito mais caráter de espetáculo, sendo muito requisitada para demonstrações em ocasiões festivas. Internacionalmente, há algum tempo a modalidade passou da antiga denominação Ginástica Olímpica para Ginástica Artística.
No Brasil, somente a partir de 2006 é que a Confederação Brasileira de Ginástica oficializou a nova denominação. Hoje, a Ginástica Rítmica, a Ginástica Acrobática e a Ginástica Artística são modalidades olímpicas, sendo que apenas a última é praticada no ECP. A história da Ginástica Artística do ECP conta com a referência de técnicos e atletas renomados como Daiane dos Santos e Laís Souza, Artur Nory e Péricles da Silva, entre outros.