Entrevista Alexandre Pires – junho 2018

Em junho, Alexandre Pires sobe ao palco do ECP logo após a partida Brasil x Sérvia, na Copa do Mundo, para o show O Baile do Nêgo Véio. Na apresentação, de três horas de duração, o artista passeia por um repertório de músicas dos anos 1990, cantando sucessos dessa década em que estourou nas rádios brasileiras e vendeu milhões de discos. Hoje, com quase 30 anos de estrada e 15 álbuns lançados na carreira solo, o cantor e compositor promete animar o pós-jogo dos pinheirenses.

Como surgiu a ideia do O Baile do Nêgo Véio?
Gosto de realizar projetos diferentes e sempre tive vontade de fazer algo relacionado aos anos 1990. Foi nessa época que surgiram artistas que carimbaram suas músicas no cenário brasileiro, como é o caso do É o Tchan, Terra Samba, O Rappa, Netinho da Bahia, entre outros. O nome “Nêgo Véio” é um apelido carinhoso com que sempre chamo as pessoas e acabou virando uma marca minha.

Como foi a seleção do repertório?
Foi bem difícil, pois é um show de três horas e somente com sucessos que vão do rock ao sertanejo. O projeto foi muito desafiador artisticamente, pois são diversos hits reunidos em uma única apresentação e interpretá-los não é tarefa fácil, pois cada um tem as suas próprias características.

Como tem sido rodar o Brasil com esse show?
Tem sido uma viagem musical, me divirto muito com a banda e com o público. Sempre tento fazer meu melhor e nesse projeto não é diferente. Estou sempre buscando me diversificar constantemente no meu trabalho, estudando outros segmentos e também outras culturas.

Você vem ao Clube fazer um show logo depois de a seleção brasileira jogar. Como será isso para você e para o público?
Vamos festejar muito e, se Deus quiser, a vitória será do Brasil.

Foto divulgação


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